Top 5: Vancouver é uma das melhores cidades do mundo para se viver, segundo ranking da The Economist

Com a presença de três cidades do país no Top 10, o Canadá foi o destaque da lista anual da Economist Intelligence Unit (EIU).

Granville island, em Vancouver, Canadá (Crédito: MJ Prototype)

As cidades do Canadá e da Europa Ocidental dominam o topo do ranking das melhores cidades do mundo para se viver, publicado este mês pela The Economist Intelligence Unit (The EIU), unidade de inteligência da influente revista britânica.

Vancouver está no Top 10, assim como outras duas cidades canadenses, Calgary e Toronto.

Vancouver retornou ao topo da lista, após cair para a 16ª posição em 2021, afetada pelas restrições durante a pandemia. Viena, na Áustria, lidera o ranking, seguida por Copenhague (Dinamarca), que subiu 13 lugares de sua posição ano passado. Zurique (Suíça) agora divide o terceiro lugar com Calgary, que subiu da 18ª posição.

“A vida está quase voltando ao normal nestas cidades, por conta das altas taxas de vacinação contra a COVID-19 e da flexibilização das restrições” explica a publicação.

Por outro lado, Auckland (Nova Zelândia), líder do ranking ano passado, caiu para a 34ª posição, devido principalmente às rigorosas medidas de prevenção que o país impôs devido à pandemia, ainda de acordo com o relatório.

A pesquisa foi realizada entre 14 de fevereiro e 13 de março e divulgada em junho de 2022.

Crédito: The Economist Intelligence Unit (EIU)

As 10 melhores cidades para se viver

1. Viena, Áustria

2. Copenhague, Dinamarca

3. Zurique, Suíça e Calgary, Canadá (empate)

5. Vancouver, Canadá

6. Genebra, Suíça

7. Frankfurt, Alemanha

8. Toronto, Canadá

9. Amsterdam, Holanda

10. Osaka, Japão, e Melbourne, Austrália (empate)

Crédito: The Economist Intelligence Unit (EIU)

Como o ranking é calculado

De acordo com a EIU, a pontuação das 173 cidades analisadas é alcançada através de pesos distribuídos por cinco categorias principais – estabilidade, saúde, cultura e meio ambiente, educação e infraestrutura, que são divididas igualmente em diversas subcategorias, visando garantir que a pontuação cubra o maior número possível de indicadores.

Algumas subcategorias incluem temas relevantes como criminalidade, conflitos militares, clima, liberdade de expressão e religião, transporte público, qualidade de telecomunicações, entre outros.

Os indicadores são pontuados como “aceitável, tolerável, desconfortável, indesejável ou intolerável”. Estes são então convertidos para produzir uma classificação, onde o número 100 indica que a uma cidade é ideal para se viver e o número 1 significa o oposto.

Para variáveis qualitativas (sem resultado numérico), uma classificação é concebida com base no julgamento de analistas especializados em geografia e um correspondente baseado em cada cidade analisada.

Para variáveis quantitativas, uma classificação é calculada com base no desempenho de cada local usando dados externos.

A pesquisa está disponível para download em formato PDF no site da publicação.

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